segunda-feira, 22 de agosto de 2011

>> Bagaços de Moenda

Multidão!
Santo Antônio da Patrulha, Moenda, Borges, domingo de tarde, frio.




Quem se atreveria a sair do baú? O baú de casa, o baú da cama quente, o baú dos amigos revistos, dos hóspedes de sempre, dos inéditos e melhores amigos por três dias, o baú de onde tiramos a energia que move as engrenagens da vida de moenda que cada um empenha todo ano - e prá onde voltamos buscando justamente a reposição necessária, o reajuste, o recomeço, o ano que segue depois do fim-de-semana que divide o calendário rapadureiro.




Não foi um Baú só de domingo - foi de todos os dias da festa!
Não foi um Baú só de rua - foi de parque, de ginásio, de casa cheia!
O Baú esteve sempre no meio de tudo isso, e uma multidão experimentou o espírito que o Baú quer significar. O Baú esteve aberto o tempo todo e pela cidade inteira.
Todos estavam lá. Todos visitaram a Borges.



   




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